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Leitura: “Memórias da Cidade” emociona em estreia no Quilombo do Jaó e reforça laços entre identidade, memória e pertencimento
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Jornal Ita News > Blog > Cultura > “Memórias da Cidade” emociona em estreia no Quilombo do Jaó e reforça laços entre identidade, memória e pertencimento
Cultura

“Memórias da Cidade” emociona em estreia no Quilombo do Jaó e reforça laços entre identidade, memória e pertencimento

Jornal Ita News
Última atualização: 14 de novembro de 2025 14:43
Jornal Ita News
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5 min Leitura
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O lançamento do documentário “Memórias da Cidade”, dirigido por Adriano Vaz, transformou o Quilombo do Jaó, em Itapeva (SP), em um espaço de celebração da história, da ancestralidade e da força comunitária. A sessão de estreia, realizada na Associação dos Produtores Rurais do Quilombo do Jaó, reuniu moradores, educadores, crianças e lideranças locais em um encontro marcado por emoção e reconhecimento coletivo.

“Tudo começa ali”, resume Adriano. “O Quilombo do Jaó é mais do que um espaço geográfico — é um território de memória viva, o ponto onde o passado encontra o presente. Exibir o filme ali foi um gesto simbólico devolutivo da  história local e regional a quem participou da sua construção”.

Recebido pela diretora da Escola Quilombola Josepha de Paula Lima, Regina Marques Mendes, e pela coordenadora pedagógica Fracismaire Painado, o diretor destacou a emoção de ver a comunidade participar ativamente do momento. “O que mais me tocou foi ver as crianças chegando, cantando canções tradicionais afro e participando com tanto brilho nos olhos. Elas são o futuro do quilombo. Tudo isso também é para elas, por elas”, afirmou.

A exibição reuniu as lideranças Kemilin Martins e Deise Lima, a arqueóloga e historiadora Sílvia Corrêa Marques, a diretora de fotografia Yuri Higuchi, a produtora Isabel Reis, a colaboradora Teresa Cristina, além de coordenadores e supervisores da rede municipal de ensino. Segundo Adriano, foi um encontro entre arte, ciência e educação — “um diálogo sobre o valor da memória e o poder de pertencimento”.

O documentário, que revisita as origens afro-brasileiras e tropeiras de Itapeva, foi produzido com base nas pesquisas da arqueóloga Sílvia Corrêa Marques, que identificou a ligação direta entre a Fazenda Pilão D’Água e o Quilombo do Jaó. Durante os séculos XVIII e XIX, a fazenda funcionou como ponto de invernagem na rota tropeira, sustentada pelo trabalho escravizado. Após a abolição, os descendentes dessas famílias fundaram o Jaó, que até hoje mantém tradições religiosas e culturais de matriz africana.

“O filme documental não só  ajuda a religar essas pontas: cidade e campo, quilombo e centro urbano, passado e presente, como propõe e registra  perspectivas possíveis para a preservação do local ampliando sua potencialidade . Quando a cultura  itapevense  reconhecer e integrar a força de suas origens também  negra e tropeira, fortalecerá  a própria comunidade”, destacou Adriano.

Exibição no Teatro

A segunda exibição aconteceu no Teatro de Bolso Terezinha da Silva, com presença e condução do secretário municipal da Cultura Samir Lahoud, da prefeita Adriana Duch Machado, do diretor regional da 16ª Região Administrativa do Estado de São Paulo, Luciano de Oliveira, além de artistas, professores,  moradores e amigos. Após a exibição do documentário feito  com recursos  do governo federal através da Lei Aldir Blanc ,disponível a todos os cidadãos que queiram apresentar  projetos de cunho artístico e cultural em audiovisual, a prefeita manifestou-se  sugerindo a criação de materiais educativos sobre a Fazenda Pilão D’Água para uso das crianças  nas escolas municipais — um desdobramento intencional do filme, que busca inspirar novas formas de ensino para valorização da memória local e permanece como um registro documental para utilização pedagógica na rede municipal de Ensino e como pesquisa no ensino superior local e regional.

Para Adriano Vaz, o audiovisual é um instrumento de transformação. “Quando ele se alia à memória oral, à ciência e à arqueologia, o resultado é mais do que um produto cultural — é um documento vivo. O cinema nacional tem essa força: traduzir o invisível, dar rosto e voz  às histórias esquecidas e devolver o reconhecimento e pertencimento aos cidadãos da comunidade”

O diretor encerra com uma reflexão tocante:
“Passado, presente e futuro são inseparáveis. Cuidar da memória é cuidar da identidade. As crianças do Jaó, com seus cantos e olhares atentos, representam exatamente isso: o futuro nascendo da memória. Foi uma tarde linda — de afeto, história e esperança.”

 Assista no link:
https://youtu.be/urPietOTStQ

 

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