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Leitura: A infame Tecnovida
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Jornal Ita News > Blog > Colunistas > Luiz Eduardo Galvão de Morais > A infame Tecnovida
Luiz Eduardo Galvão de Morais

A infame Tecnovida

Jornal Ita News
Última atualização: 15 de agosto de 2025 11:17
Jornal Ita News
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5 min Leitura
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O ser humano é um animal e tem alma como todos os outros animais. Porém, foi presenteado com racionalidade por Deus e tem um cérebro mais evoluído (às vezes é difícil acreditar nisso, eu sei), com incontáveis conexões entre neurônios que o fazem pensar, agir e tomar decisões. Apesar disso, temos um grande problema (que paradoxalmente pode ser eventualmente uma solução) a ser debatido e questionado, desde o início do século XXI: a nossa relação, enquanto indivíduos, com a tecnologia.

É inegável que a tecnologia, e vou me ater aqui apenas no âmbito das Redes Sociais (caso contrário, esta crônica teria centenas de páginas), trouxe conforto, comodidade, agilidade e conexões, antes inimagináveis, entre pessoas que estão há milhares de quilômetros de distância umas das outras. Podemos salvar fotos, tirar várias e escolher a melhor em qualquer lugar e depois editá-las com calma em casa. Podemos conversar com pessoas de outros lugares do planeta e trocar um pouco de cultura. Conseguimos até arranjar um emprego fora do país e conversar com nossa família todo dia, toda hora que quisermos. Ou seja, os benefícios são inúmeros e incontáveis. Entretanto, os malefícios também podem ser inúmeros e incontáveis, na mesma proporção. Banalizamos as fotos, porque podemos tirar quantas quisermos, escolhermos, editarmos e apagar as que não gostamos. Aquele momento legal que tínhamos, em esperar com toda a família ou com os (as) amigos (as) para abrir o envelope lacrado e ver as fotos reveladas, todo mundo junto, e até ter uma decepção engraçada com algumas delas, não existe mais.

Passamos a ficar mais tempo no Instagram e no WhatsApp, para citar só essas duas plataformas, “fuçando” a vida dos outros ou batendo papo e as vezes até ignorando mensagens de pessoas queridas. Deixamos de ligar para a pessoa e ir até a casa dela tomar um café e ter uma conversa e uma companhia agradável. Conversamos com pessoas do outro lado do mundo só por curiosidade, mas deixamos de fazer uma visita aos nossos pais e mães, irmãos e irmãs. Deixamos de andar e nos exercitarmos um pouco, arejar a cabeça e até encontrar alguém legal para bater um papo numa lanchonete. Preferimos pedir no aplicativo de delivery. E ainda sentimos raiva depois, porque sempre chega atrasado.

E mais grave: algumas pessoas não brincam com as crianças da família e quando a demanda “atrapalha (as pessoas) seus afazeres”, exigindo presença e afeto, colocam “Pepa Pig” ou “Galinha Pintadinha” para os (as) pequeninos (as) verem no celular. Passamos mais tempo neste dispositivo, vagando nas telas sem saber direito o que fazer, como se fosse uma distração, ao invés de folhear, ler e sentir a textura de um bom livro de papel; deixamos de fazer atividades manuais para realizar tudo no computador ou no celular (você já notou a involução na sua caligrafia e na sua ortografia nos últimos 5 anos?). Vou fazer outra pergunta: você já saiu com alguém e essa pessoa ficou tirando 353 selfies ao invés de conversar contigo e depois a dita cuja não postou nenhuma, porque todas “ficaram feias” para ela?

Somos indivíduos. Um diferente do outro. Porém, precisamos desaprender um pouco sobre a Tecnovida para reaprender a socializarmo-nos melhor com as pessoas de carne, osso, espírito e alma. Nos readaptarmos e deixarmos um pouco de lado os equipamentos e plataformas com seus componentes eletrônicos, câmeras super-ultra-mega-hiper-blaster de resolução, com seus filtros de imagens, etc.. A evolução dos humanos, durante todas as eras, ocorreu quando atuamos em coletividade. O individualismo destrói vidas. Corrói histórias e impede nosso desenvolvimento como sociedade.

Pare, respire e reflita sobre o assunto. Pense no que você pode fazer por você e pelas pessoas importantes para ti. Troque, por pelo menos alguns momentos dos seus dias, os botões e telas touchscreen por um olho no olho e um abraço nas pessoas queridas. O Iphone vai chegar na versão 50 um dia. O Galaxy também. Porém, você e a tua família não estarão mais aqui para presenciar isso. Aproveite o hoje. Com mais alma e menos curtidas.

Paz e bem a todos (as)! Até a próxima.

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