Construção civil
Itapeva vive um “boom” de empreendimentos, concreto subindo mais rápido que fofoca em grupo de WhatsApp, mas falta gente qualificada pra colocar tudo de pé. Os prédios chegam, as oportunidades aparecem, mas o município ainda patina na oferta de cursos técnicos e programas de capacitação.
Desenvolver
Difícil sonhar com crescimento sustentável quando a cidade ergue paredes, mas não ergue profissionais. E, pra fechar o combo, seguimos esperando a chegada de novas indústrias que realmente consolidem o desenvolvimento e prendam esse crescimento no chão da realidade.
Caravana de Natal da Coca-Cola
A magia vermelhinha desembarca em Itapeva dia 13/12, trazendo luz, buzina, renas, caminhões iluminados e aquele clima que todo mundo reconhece de longe.
Além do espetáculo, é um lembrete de que eventos desse porte colocam a cidade no mapa — ainda que seja só por uma noite.
E convenhamos: às vezes é a Coca-Cola que dá mais alegria ao povo do que certas lideranças que deveriam fazer isso o ano todo.
“Aterrissagem programada”
Já dá pra ouvir de longe o barulho do velcro abrindo: os paraquedistas políticos já se ajeitam pra cair na região fingindo intimidade com a população.
Vão descobrir, de repente, que Itapeva existe — e que, olha só!, somos a 16ª Região Administrativa do Estado.
“O mapa que eles só lembram a cada dois anos”
É sempre assim: somem por 22 meses, mas nos últimos 2 aparecem com sorriso fácil, promessas infladas e aquela visita estratégica a um cafezinho da área central. A pergunta é inevitável: por que só lembram da região quando começa o aquecimento pra urna?
“Compromisso de pouso: zero”
Eles caem, prometem, acenam, fazem pose para foto… e depois? Evaporam. No fim, sobra pra gente cobrar obras, recursos e políticas públicas que nunca saem porque quem vem de paraquedas não costuma abrir escritório, só agenda de campanha.
Reconhecimento merecido
Parabéns à vereadora Gleyce Dornelas e à prefeita Adriana Duch pela mobilização solidária em prol de Rio Bonito do Iguaçu, que sofreu com a devastação do ciclone. A campanha reuniu a cidade, mostrou empatia e virou exemplo de ação pública eficiente.
Força da coletividade
O caminhão cedido pela empresa Júnior Guari carregou tudo o que foi arrecadado — e isso só aconteceu porque muita gente decidiu ajudar. É a prova de que, quando o poder público, empresas e população caminham juntos, o bem chega mais longe e mais rápido.
Itapeva também precisa dessa energia
Que tal repetir essa vibe por aqui? Nossa cidade tem inúmeras famílias passando aperto, muitas vezes em silêncio. E ações solidárias poderiam — e deveriam — acontecer com mais frequência.
Responsabilidade compartilhada
Não é só dever dos gestores. A gente também tem papel nisso: vê uma situação difícil? Dá pra agir. Pequenos gestos fazem uma diferença enorme, e quando cada um faz um pouco, o impacto vira gigante.








