Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
  • Página Inicial
  • Anuncie no Site
  • Contato
Menu
  • Página Inicial
  • Anuncie no Site
  • Contato
17 de junho de 2025
Jornal Ita News
  • Policial
  • Política
    • Estamos de Olho
    • Editorial
  • Cultura
  • Saúde
  • Esportes
  • Educação
  • Colunistas
    • Redação
    • Juliana Oliveira
    • Juliana Carli Ferreira
    • Vilmar Duarte Maciel
    • Dr. Alysson Corrêa
    • Dra. Raquel Hussne
    • Tiago Mattos
  • Editais
  • Guia Comercial
  • Revista Prime
  • Jornal Digital
Leitura: Histórias de Dia das Mães! Ser Mãe: Privilégio e Compromisso
Compartilhar
  • Policial
  • Política
    • Estamos de Olho
    • Editorial
  • Cultura
  • Saúde
  • Esportes
  • Educação
  • Colunistas
    • Redação
    • Juliana Oliveira
    • Juliana Carli Ferreira
    • Vilmar Duarte Maciel
    • Dr. Alysson Corrêa
    • Dra. Raquel Hussne
    • Tiago Mattos
  • Editais
  • Guia Comercial
  • Revista Prime
  • Jornal Digital
Menu
  • Policial
  • Política
    • Estamos de Olho
    • Editorial
  • Cultura
  • Saúde
  • Esportes
  • Educação
  • Colunistas
    • Redação
    • Juliana Oliveira
    • Juliana Carli Ferreira
    • Vilmar Duarte Maciel
    • Dr. Alysson Corrêa
    • Dra. Raquel Hussne
    • Tiago Mattos
  • Editais
  • Guia Comercial
  • Revista Prime
  • Jornal Digital
Jornal Ita News
Pesquisar
  • Policial
  • Política
    • Estamos de Olho
    • Editorial
  • Cultura
  • Saúde
  • Esportes
  • Educação
  • Colunistas
    • Redação
    • Juliana Oliveira
    • Juliana Carli Ferreira
    • Vilmar Duarte Maciel
    • Dr. Alysson Corrêa
    • Dra. Raquel Hussne
    • Tiago Mattos
  • Editais
  • Guia Comercial
  • Revista Prime
  • Jornal Digital
Já tem uma conta? Entrar
Siga-nos
Jornal Ita News > Blog > Social > Histórias de Dia das Mães! Ser Mãe: Privilégio e Compromisso
Social

Histórias de Dia das Mães! Ser Mãe: Privilégio e Compromisso

Jornal Ita News
Última atualização: 11 de maio de 2024 15:52
Jornal Ita News
Compartilhar
3 min Leitura
Compartilhar

Há 15 anos me tornei mãe. Jovem e ainda em processo de amadurecimento, me vi diante do imenso privilégio de experimentar o amor incondicional bem cedo, que veio acompanhado de um grande senso de responsabilidade. Não adianta negar e romantizar, ser mãe dá trabalho, é cansativo e exige doação integral, tal como um sacerdócio. Se você não está a fim de abrir mão do seu individualismo, nem comece, porque sinto lhe informar: a culpa, se algo sair do previsto, é sempre da mãe!

Minha jornada como mãe foi transformadora, mas principalmente solitária. Embora conte com rede de apoio, a responsabilidade de criar e ensinar a ser gente sempre foi minha. Enfrentei os desafios com determinação e fui tateando até acertar.

As percepções de família mudaram ao longo do tempo e cada vez mais casais se indagam sobre a qualidade do mundo “de hoje” para se colocar um filho. E não que a preocupação não seja real, porque é. Mas para mim, essa preocupação é ainda mais ampla e global. Eu desejo não apenas um mundo bom para minha filha, mas uma filha, um ser humano, uma cidadã que contribua positivamente e seja boa – e útil – para o mundo. E, no entanto, essa tarefa não é fácil! O compromisso de educar e moldar uma personalidade, além de garantir saúde, educação, moradia, alimentação, lazer, e afins, permanece lá, dia após dia, no mesmo bat local e no mesmo bat horário. Aliás, a minha “tween” da Geração Z (nascidos a partir do ano 2.000) vai me achar “cringe” por ter usado essa expressão aqui.

E começa na comunicação o sucesso da missão. Nós, os Millennials (pessoas entre 35 e 44 anos), somos a última geração que experenciou a vida sem o advento da internet, vimos nascer a globalização e o mundo ficar mais veloz, em especial, o acesso a informação. Nossos filhos são os nativos digitais, e, para eles, como bem disse o filósogo Zigmunt Bauman, tudo é líquido e as relações não seriam diferentes. Tem sempre um mundo a ser explorado na nuvem. O futuro promete tanta coisa excepcional, que é um desafio e tanto segurarmos os filhos com o foco no presente e ensiná-los a cumprir normas e hábitos que nasceram no século passado, mas que ainda se fazem necessários dentro de casa, na escola, e em sociedade. É o dissenso do século XXI.

Embora o amor seja o elo central das relações com nossos filhos, o ponto de convergência se dá no esforço de vencermos as barreiras impostas pelo tempo e no compromisso do diálogo, do entendimento e do cuidado. Passa muito rápido e vale muito a pena.

Por Patrícia Gam
Jornalista e mãe da Antonella

Artigo Anterior Histórias de Dia das Mães! Mãe: amor sem igual
Próximo Artigo Histórias de Dia das Mães! MÃE mais que um título, uma posição divinal

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

BR Radiadores
Jornal Ita NewsJornal Ita News
Siga-nos
Criado por TOP TAGS
  • Página Inicial
  • Anuncie no Site
  • Contato
Bem vindo de volta!

Entre em sua conta

Perdeu sua senha?