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Leitura: Mês da mulher: A rotina da mulher moderna que é mãe, empresária, dona de casa, filha e esposa
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Jornal Ita News > Blog > Cidade > Mês da mulher: A rotina da mulher moderna que é mãe, empresária, dona de casa, filha e esposa
Cidade

Mês da mulher: A rotina da mulher moderna que é mãe, empresária, dona de casa, filha e esposa

Jornal Ita News
Última atualização: 21 de março de 2022 12:33
Jornal Ita News
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8 min Leitura
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A empresária Renata Domingues de Oliveira Simão é um exemplo de mulher forte e guerreira, que não mede esforços para conquistar os seus sonhos e seu espaço na sociedade. Tendo como base a sua história de vida e rotina acelerada da mulher moderna, nós do Ita News resolvemos homenagear todas as mulheres que neste mês especial, dedicado a vocês!
Confira a história da Renata e inspire-se!
RENATA DOMINGUES DE OLIVEIRA SIMÃO, 46 anos, é advogada, professora universitária, franqueada Damásio Educacional e consultora de carreiras, além de filha, mãe e esposa.
– Como iniciou sua vida profissional? E como ela foi evoluindo?
Posso dizer que percorri um longo caminho para chegar aonde cheguei… Aos 22 anos tornei-me advogada e ingressei no Mestrado em Direito, sempre sonhei em ser professora. No início de carreira trabalhei como advogada júnior num escritório de advocacia em Piracicaba/SP, cidade onde fiz a faculdade e o mestrado. No ano 2000 decidi empreender na advocacia, transferi minha OAB aqui para a Comarca de Itapeva, regressei a Buri e lá abri o meu próprio escritório de advocacia. Em 2005 comecei a lecionar no curso de Direito da FAIT. Então, agora em 2022, completo 24 anos de advocacia e 17 anos de docência. Ao longo desse tempo tive muitas experiências, erros, acertos… aprendi muito e continuo aprendendo a cada dia.
– Quando surgiu a oportunidade em abrir seu próprio negócio? E como escolheu o Damásio?
Eu sempre gostei de gestão de negócios, auxiliava meu marido na parte administrativa das empresas dele, paralelamente à advocacia e à docência. Como já trabalhava em Itapeva na FAIT e nosso filho estava indo para a idade escolar, decidimos nos mudar para Itapeva. Foi então que pensei em ter um negócio próprio, que não fosse um escritório de advocacia, mas que fosse ligado à área do Direito, que fizesse sentido para aquilo que considero ser a minha missão: auxiliar as pessoas a alcançarem seus objetivos profissionais. Assim surgiu a ideia de ter uma franquia do Damásio. Na época passei por entrevista junto à Franqueadora, fiz Plano de Negócios e obtive a aprovação para abrir a minha Unidade. Sou apaixonada pela marca Damásio, pela tradição, pelo legado deixado pelo saudoso Professor Damásio de Jesus. Há 8 anos inaugurei a Unidade de Itapeva e, atualmente, estou avaliando a possibilidade de ter mais uma unidade no Estado de São Paulo.
– Quando engravidou? De que maneira conseguiu conciliar a vida profissional, a empresa, casamento e a criação/ tempo com o seu filho?
Depois de 7 anos de casada eu engravidei. Foi uma gravidez muito planejada e desejada. Essa “maternidade consciente” contribuiu muito para a minha saúde mental e para a harmonia familiar. Durante o primeiro ano de vida do meu filho eu fui praticamente “mãe em tempo integral”, diminuí bastante meu ritmo de trabalho para me dedicar a esse momento único da minha vida.  Além disso, meu marido sempre foi um superpai, muito participativo. À medida que nosso filho foi crescendo eu fui retomando a minha vida profissional, nos dias em que eu vinha trabalhar em Itapeva eu contava com o apoio da minha mãe e de uma babá também; ter uma rede de apoio cotidiana faz toda a diferença. E isso foi uma das coisas que eu mais senti falta quando mudamos para Itapeva, aqui eu tive que assumir quase 100% as responsabilidades com o filho, pois meu marido trabalha em Buri, ficando conosco mais aos finais de semana. Por conta desse nosso “estilo de vida” acabamos optando por não ter mais filhos. Somos uma “família enxuta” (risos). Sabe aquela frase que dizem por aí, “quem tem um não tem nenhum”? Balela! Quem tem um, tem um, e pronto. Não existe certo e errado, não existe melhor ou pior quando se trata de número de filhos, existe o que é bom para cada pessoa, para cada família.
– Atualmente, conciliar tantas tarefas, ainda é difícil? A rotina da mulher moderna é um grande desafio?
Não é tarefa fácil conciliar tudo, mesmo para quem tem uma rede de apoio consolidada ou para quem consegue fazer uma boa gestão do tempo. Nós mulheres empreendedoras temos o grande desafio de conciliar a vida profissional com a vida pessoal, sobretudo após a maternidade. Somos “mulheres-polvos”, cheias de “tentáculos”: gestão da empresa/escritório, gestão de equipes, prazos, reuniões/audiências, conquista e atendimento de clientes, planejamento estratégico, ações de marketing, networking, estudos, palestras, cursos… versus cuidar da casa, dos filhos, da relação afetiva, da saúde e da beleza… enfim, são tantas atribuições, tantos acúmulos! E sofremos com as cobranças da sociedade, das famílias, dos parceiros e até de nós mesmas, a famigerada “autocobrança”. Essa “jornada tripla” de trabalho é considerada um problema social, consequência do machismo estrutural, que sobrecarrega as mulheres e que pode levar até a problemas de saúde, como estresse e depressão. É importante dividirmos essas tarefas, é importante também buscarmos ter um momento para nós mesmas.
– O que diria às mulheres que, muitas vezes, não se sentem capazes de aventurar em um negócio próprio ou tem medo de deixar seus afazeres no lar, deixando de lado seus sonhos, por exemplo?
Como dizem, “empreender é um ato de coragem”, mas é preciso ter em mente que nunca é tarde para buscar concretizar sonhos. Temos exemplos maravilhosos de mulheres que começaram a empreender depois de certa idade, que superaram diversos obstáculos e criaram suas próprias empresas. A Mary Kay, por exemplo, fundou a empresa de mesmo nome, quando tinha 45 anos de idade. Acredito que para tomar a decisão de empreender é preciso fazer uma autoanálise, conversar com outras empreendedoras, buscar se capacitar… uma das características do comportamento empreendedor é a de “correr riscos calculados”, então o planejamento é fundamental. É preciso também entender que empreender não é só abrir uma empresa, mas é também um modo de pensar, de agir, é um “estado de espírito”, é preciso gostar, ter atitude. O empreendedorismo feminino é instrumento importante para que as mulheres possam ser mais independentes, atingir posições de destaque e ser protagonistas de suas vidas. Precisamos estimular mais, falar mais sobre o tema, nós mulheres somos capazes de gerar emprego e renda, de contribuir para o crescimento econômico de nossa cidade e do nosso país.
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